De acordo com relatos de moradores, os disparos de arma de fogo começaram por volta das 22h, ecoando pelas ruas e criando um cenário de medo. A polícia foi rapidamente chamada, e em meio à operação para dispersar os grupos armados, um confronto com os suspeitos foi inevitável. Durante a troca de tiros, um adolescente de 16 anos foi baleado e morreu no local, na rua Tenente Setúbal, em São Benedito.

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Além da tragédia envolvendo o adolescente, a violência continuou em outros pontos da capital. Dois ônibus do sistema Transcol foram depredados nos bairros de Maruípe e Bonfim. Em um dos casos, as janelas dos veículos foram quebradas e os passageiros foram obrigados a descer, aumentando ainda mais o clima de medo entre a população.

A Polícia Militar informou que operações na região estão sendo intensificadas para garantir a segurança dos moradores e prevenir novos episódios de violência. A corporação também afirmou que as investigações sobre a morte do adolescente e os atos de vandalismo contra os ônibus estão em andamento, na tentativa de identificar os responsáveis pelos ataques.

Foto: Redes Sociais

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De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a mãe da criança relatou que estava acompanhada do marido e dos dois filhos, e parou o carro às margens da rodovia para que a família pudesse realizar a travessia. Durante o momento em que se preparavam para atravessar, o menino se soltou dos pais e correu para a pista.

O motorista do carro envolvido no acidente, um Ford Ka, contou à PM que reduziu a velocidade ao perceber a intenção da família de atravessar. No entanto, o menino correu para trás do carro parado no acostamento e, ao retomar o trajeto, a criança se colocou novamente em frente ao veículo, sendo atropelada.

Imediatamente após o acidente, o menino foi socorrido e levado a uma unidade hospitalar de Nova Venécia. Em razão da gravidade de seu estado de saúde, ele foi transferido para o Hospital São José, em Colatina.

O condutor do veículo foi submetido ao teste do bafômetro, que deu resultado negativo para consumo de álcool. A Polícia Civil foi acionada para investigar o caso, mas, até o momento da publicação desta matéria, não havia fornecido mais detalhes sobre o ocorrido.

A família e o motorista aguardam mais informações médicas sobre o estado de saúde da criança, enquanto as investigações continuam para esclarecer todas as circunstâncias do acidente.

Foto: Reprodução / Redes Socias

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Nesta fase da operação, foram cumpridos sete mandados de prisão temporária e 14 mandados de busca e apreensão. As ações aconteceram em diversos municípios do Espírito Santo, como Vitória, Vila Velha, Serra e Colatina, além de São Vicente e São Paulo (SP) e Alfenas (MG). O foco da operação foi desarticular um núcleo que, segundo o MPES, comanda e direciona o setor disciplinar do PCC.

Atuação do Grupo

De acordo com o MPES, “Os 14 do ES” são responsáveis por decisões cruciais dentro da facção, como o remanejamento de armas de fogo e veículos, a coordenação de ataques a grupos criminosos rivais e o “batismo” de novos integrantes, incluindo menores de idade. O grupo também atua em outras áreas importantes para a facção, como o tráfico de drogas e a associação para o tráfico.

A operação contou com o apoio da Polícia Militar, do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE) da Polícia Civil de São Paulo e dos GAECOS de Santos, da capital paulista e de Passos, em Minas Gerais. Os mandados judiciais no Espírito Santo foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Serra, com base em possíveis crimes ligados à organização criminosa, como tráfico de drogas, associação para o tráfico e violações previstas no Estatuto do Desarmamento.

Relevância da Operação

A operação “14-BIS” representa um passo importante na luta contra o crime organizado no Espírito Santo, reforçando o combate ao PCC, uma das maiores facções criminosas do país. O MPES ressalta a importância da atuação conjunta entre forças de segurança estaduais e interestaduais para desmantelar organizações criminosas que atuam em diversas regiões do Brasil.

Com ações como essa, o Ministério Público do Espírito Santo busca coibir a expansão do crime organizado e garantir maior segurança à população, desarticulando grupos que promovem a violência e o tráfico de drogas no estado e além de suas fronteiras.

Foto: MPES/divulgação

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O caso chocante aconteceu na Serra e levou à prisão do pai da menina, de 22 anos, que foi autuado por maus-tratos majorados e corrupção de menores. A mãe da criança, uma adolescente, também foi responsabilizada e está sendo investigada. Os nomes dos envolvidos, assim como o bairro onde residem, não foram divulgados, em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Ecriad), que protege a identidade de menores de idade.

Relembre o caso

A bebê foi levada pela mãe à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Castelândia, na Serra, onde assistentes sociais notaram sinais claros de violência e acionaram a polícia. Diante da gravidade da situação, a criança foi imediatamente transferida para o Hospital Infantil de Vitória.

Durante o atendimento médico, a mãe apresentou versões contraditórias sobre as possíveis agressões sofridas pela bebê. Em uma primeira versão, ela negou qualquer queda da criança, mas posteriormente alegou que a menina teria caído do sofá. A pediatra responsável pelo caso informou que as declarações da mãe eram confusas e inconsistentes.

A Polícia Militar conduziu ambos os pais à Delegacia Especializada do Adolescente em Conflito com a Lei (Deacle), em Vitória. A adolescente, que também apresentava sinais de agressão, como hematomas no olho e arranhões, afirmou que os ferimentos teriam sido causados acidentalmente por uma panela e por ela mesma.

O pai da criança foi autuado em flagrante com base na Lei Henry Borel (Lei 14.344/22), que trata de crimes contra menores de 14 anos. Ele permanece preso no Centro de Triagem de Viana (CTV), conforme informado pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus).

A morte da bebê levanta mais uma vez a urgência de atenção e combate aos casos de violência doméstica e maus-tratos infantis, alertando para a necessidade de suporte familiar e monitoramento das condições de crianças em situação de risco.

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Uma bebê de apenas 3 meses, que foi internada no último dia 19 de setembro no Hospital Infantil de Vitória, não resistiu aos ferimentos e faleceu nesta segunda-feira (23). A criança chegou ao hospital acompanhada de sua mãe, uma adolescente de 15 anos, apresentando sinais graves de agressão, como hematomas no rosto, deformidades no crânio e marcas de mordidas pelo corpo.

Antes de ser transferida para o hospital da capital, a bebê havia passado pela UPA de Castelândia, no município da Serra. Diante da gravidade dos ferimentos, a equipe médica da unidade imediatamente encaminhou a criança para o Hospital Infantil de Vitória, onde, além das marcas de agressão, os profissionais também constataram sinais de desnutrição severa.

A Polícia Militar foi acionada assim que o caso chegou ao hospital. Em depoimento aos policiais, a mãe, também ferida, alegou que os ferimentos da bebê poderiam ter sido causados pelo pai, de 22 anos, ou por um primo de 8 anos. A adolescente apresentava hematomas e arranhões, e justificou as próprias lesões dizendo que se feriu ao tentar pegar uma panela em uma prateleira alta.

Apesar das alegações, tanto a mãe quanto o pai da bebê foram levados à delegacia para prestar esclarecimentos. Após ser ouvida, a adolescente, por ser menor de idade, foi liberada mediante assinatura de um termo de compromisso e foi reintegrada à família. O pai, por sua vez, foi preso sob a acusação de maus-tratos majorado, com base na Lei Henry Borel, que agrava a pena em casos de lesão corporal grave contra crianças menores de 14 anos.

Histórico de brigas e alertas ignorados

Familiares do casal relataram um histórico de brigas frequentes entre os dois, muitas vezes motivadas por ciúmes. Uma parente do pai informou que já havia alertado sobre agressões à criança, mas não imaginava que a situação chegaria a esse nível de gravidade.

A prisão do pai foi efetuada nesta segunda-feira, e ele foi levado ao Centro de Triagem de Viana, onde permanece detido. O caso segue sob investigação, e um vídeo da prisão do suspeito foi divulgado pelas autoridades.

Essa tragédia destaca mais uma vez a importância da denúncia e da ação rápida em casos de suspeita de violência infantil. A polícia pede que qualquer informação adicional sobre o caso seja comunicada às autoridades competentes.

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O padrasto do pequeno Davy Lucas Cândido Rodrigues Pedrosa, de quatro anos, deixado morto no Pronto Atendimento (PA) de Alto Lage, em Cariacica, foi encontrado na região da Grande Terra Vermelha, em Vila Velha, pela Polícia Militar e conduzido à delegacia, na madrugada desta quarta-feira (18).

Ao ser detido, o padrasto de Davy disse aos policiais que o menino estava passando mal, na última terça-feira (17), e por isso ele foi até a farmácia comprar remédios. Logo após ele medicar o enteado, a criança teria começado a ter convulsões, momento em que foi levada ao PA. Na manhã desta quarta-feira (18), o homem está na Delegacia Regional de Vila Velha, aguardando para prestar depoimento.

Davy Lucas foi deixado pelo padrasto no PA de Alto Lage na terça-feira. Ele alegou que a criança estava convulsionando e, logo em seguida, fugiu do local. Uma enfermeira relatou à Polícia Militar que o menino estava com hematomas pelo corpo e sinais de violência sexual.

Até o momento, a informação da Polícia Civil é que o caso foi registrado como “morte a esclarecer”, e segue sob investigação aguardando os exames que vão identificar a causa da morte.

Com informações da Polícia Civil e do Portal A Gazeta.

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Quatro suspeitos de armazenar conteúdos de abuso e exploração infantil foram presos em flagrante entre abril e agosto deste ano em Vila Velha e Fundão, na Grande Vitória, e em Linhares e Ponto Belo, no Norte do Espírito Santo, durante a Operação Teseu, da Polícia Civil. Entre os detidos em flagrante está um jovem de 19 anos, encontrado em uma colheita de café na zona rural, no dia 6 de agosto. Em depoimento, ele afirmou aos policiais que não esperava ser encontrado “no fim do mundo”.

A Polícia Civil chegou até ele por meio de uma denúncia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Segundo o chefe da Divisão Patrimonial (DRCCP) e titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), delegado Brenno Andrade, o suspeito vendia pacotes de fotos contendo material de exploração sexual infantil pela internet.

Ele cobrava ali em torno de R$ 20 a R$ 40 para vender esses pacotes que eram fotos baixadas de um aplicativo de mensagens, que não contribui com a polícia no fornecimento de dados. Consta no depoimento dele que ele não achou que fosse ser encontrado no ‘fim do mundo’. E realmente foi muito difícil o localizar naquele momento. Brenno Andrade, Delegado titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC).

O balanço da operação, nominada de Teseu, foi apresentado pela Polícia Civil na tarde desta terça-feira (17), em coletiva de imprensa. A ação teve como foco o combate ao abuso e exploração sexual infantil. No total, foram apreendidos cinco celulares e em um dos aparelhos, e encontrados mais de 4 mil arquivos de conteúdo de abuso infantil, evidenciando a gravidade dos crimes investigados.

Além do jovem detido em Ponto Belo, a polícia prendeu outros quatro suspeitos de armazenar conteúdo de abuso e exploração infantil.

Foto: Polícia Civil

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A Polícia Civil investiga o caso de um menino de quatro anos de idade que foi levado já morto ao Pronto Atendimento de Alto Lage, em Cariacica, nesta terça-feira (17). Segundo relato de uma enfermeira à Polícia Militar, um homem chegou à unidade com a criança, alegando que estava convulsionando, mas depois saiu e não retornou mais.

Ainda de acordo com a profissional de saúde, o menino teria hematomas pelo corpo e sinais de violência sexual. O caso, no entanto, é investigado pela Polícia Civil como “morte a esclarecer” e, somente exames que ainda serão realizados pela Polícia Científica no Instituto Médico Legal (IML), em Vitória, vão apontar o que causou o óbito da criança.

Ainda não há informações sobre quem era o homem que deixou o garoto na unidade de atendimento médico. Mais informações sobre a ocorrência ainda não foram divulgadas.

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Na última segunda-feira (16), um homem de 26 anos e uma mulher de 28 anos foram presos pela Polícia Militar em Jardim Camburi, Vitória, durante um patrulhamento de rotina. Com o casal, foram apreendidos uma pistola calibre 9mm com mira a laser, dois carregadores de munição, R$ 3.752,00 em espécie, três cigarros de maconha e dois celulares.

De acordo com a polícia, a dupla apresentou comportamento suspeito ao ser avistada na orla da praia, uma área conhecida pelo tráfico de drogas. Os suspeitos foram vistos se aproximando de um carro e, ao perceberem a presença dos policiais, retornaram para dentro de um quiosque. Após algum tempo, ao notarem a movimentação do casal de volta ao veículo, os militares realizaram a abordagem.

Durante a revista, a mulher foi encontrada com a pistola em sua bolsa de praia, com a numeração suprimida e a mira a laser acoplada. A arma estava carregada com uma munição na câmara e 16 no carregador. Além disso, a bolsa continha outro carregador com 14 munições, além do dinheiro em espécie.

Os dois foram conduzidos à 1ª Delegacia Regional de Vitória, onde o homem admitiu ser o dono do material apreendido. Ele afirmou que a arma era para sua proteção e que o dinheiro era proveniente de sua atividade comercial.

A polícia segue investigando o caso.

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Na tarde desta segunda-feira (16), um homem foi morto após manter uma mulher como refém dentro de um supermercado localizado no bairro Rio Marinho, em Cariacica, na região da Grande Vitória. A ação, que gerou grande tensão entre os presentes, teve um desfecho fatal quando a Polícia Militar (PMES) utilizou armamento letal para salvar a vítima.

De acordo com relatos de testemunhas e imagens gravadas no local, o homem, sem camisa, descalço e usando apenas bermuda, segurava a mulher pelas costas, ameaçando-a com uma tesoura, que mantinha próxima ao pescoço da vítima. A cena alarmou os clientes do supermercado, que rapidamente acionaram a polícia.

Policiais militares que realizavam patrulhamento na região foram prontamente informados pelos populares sobre o sequestro. Ao chegarem no supermercado, os agentes verificaram a gravidade da situação e, para garantir a integridade da refém, optaram pelo uso de força letal, resultando na morte do suspeito.

A mulher, visivelmente abalada, foi amparada pelos policiais logo após a ação, sem ferimentos graves. Até o momento, a Polícia Civil (PCES) não divulgou informações sobre o que teria motivado o homem a cometer o ato. O caso segue em investigação no Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP).

O corpo do homem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Científica (PCIES), onde passará por necropsia antes de ser liberado para os familiares. Segundo as autoridades, mais detalhes sobre o caso serão divulgados após o término das diligências.

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